Representatividade LGBTQIA+ na Ciência 2

Representatividade LGBTQIA+ na Ciência



       Continuando a nossa homenagem nesse mês de orgulho LGBTQIA+, gostaríamos de enaltecer mais três pesquisadores que, com seus trabalhos, causaram tanto impacto na ciência e em nossas vidas. A ciência, como dissemos ontem e gostaríamos de reforçar, é para todos, e é mais forte que qualquer preconceito e qualquer dificuldade, movendo nosso mundo e nossa sociedade. 

       Alan Hart, pesquisador da área da saúde que fez importante contribuição na luta contra a tuberculose, no início século XX, estudando a sua detecção com uso de raios-X e seu tratamento. Hart também foi uma das primeiras pessoas nos Estados Unidos a passar pela cirurgia de mudança de sexo. 

        Carolyn Bertozzi, bioquímica professora na Universidade de Stanford, estuda a relação entre a forma que o corpo processa açucares e a presença de doenças. Foi a primeira mulher a receber o prêmio Lemelson-MIT para cientistas, e sua pesquisa traz grande impacto na área do estudo de técnicas de diagnóstico e terapias para câncer, inflamações e infecções bacterianas.

        Jack Andraka, um jovem que se tornou uma celebridade ao, ainda no Ensino Médio, em 2012, desenvolver um método novo e rápido de detecção de diferentes tipos de câncer. Foi ganhador do prêmio Gordon E. Moore, e atualmente é pesquisador e estudante na Universidade de Stanford.